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Publicado em: 04/05/2024 - Autor: Eneas Barros - Visto: 6131 vezes
Foi um frade franciscano o responsável, embora indiretamente, pela mudança de rumos na história da Inglaterra. Chamava-se William, originário da aldeia de Ockham, a 30 km de Londres. William de Ockham, como ficou conhecido, era filósofo e faleceu em 1347, aos 62 anos de idade. 148 anos após sua morte, foi publicado um livro com o resumo de suas obras, que foi usado pelo rei Henrique VIII para sua separação de Catarina de Aragão, negada pelo papa Clemente VII. O livro foi encontrado na Biblioteca de Lanhydroke por pesquisadores da dinastia Tudor, em 2015. O pensamento do frade estabelecia que o papa mandava nas leis divinas, mas os reis mandavam nas leis terrenas. Título de uma das seções do livro: “Quando é autorizado retirar-se da obediência ao Papa”. Por essa constatação, Henrique VIII promoveu sua própria separação, decretou o Ato de Supremacia, se declarando Chefe Supremo da Igreja da Inglaterra, criou a Igreja Anglicana, rompeu com o Vaticano e foi excomungado pelo papa. Livre das amarras de Catarina de Aragão, o rei casou-se com Ana Bolena, a quem mandou decapitar 3 anos depois. Essa história está no meu romance “Tragam-me um espadachim!”, publicado pela Livraria e Editora Nova Aliança, com capas e aquarelas de Ângela Rêgo, como este retrato de William de Ockham que ilustra este texto.
Eneas Barros
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