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Publicado em: 30/06/2022 - Autor: Eneas Barros - Visto: 6482 vezes
Meus amigos, depois de muito pelejar, consegui cópia do livro “Os Jesuítas no Piauí”, do padre e historiador Cláudio Melo. É, na verdade, um livreto de 31 páginas, mas de informações preciosas sobre os primeiros jesuítas a aportarem em terras piauienses, vindos em missões de evangelização das tribos indígenas que habitavam a região. A saga iniciou com os padres Luís Figueira e Francisco Pinto, em princípios do século XVII, vindos de Pernambuco em missão que se interrompeu com a morte do padre Francisco Pinto, pelos índios Tacarijus, em um boqueirão do rio Poti. Cinquenta anos depois, nova leva de jesuítas inicia a ocupação dos espaços rurais piauienses, com aldeamentos indígenas e manutenção de atividades agropastoris, até se fixarem em definitivo nas fazendas herdadas de Domingos Afonso Mafrense, em 1711. O crescimento da riqueza dos jesuítas chamou a atenção da Coroa portuguesa, fazendo com que o rei D. José I, em 1759, promovesse o confisco dos bens e sua expulsão de todas as colônias. Um levantamento do patrimônio em mão dos religiosos da Companhia de Jesus identificou, no Piauí: 277 léguas de sesmarias, 12 mil quilômetros quadrados de terras, 32 mil cabeças de gado, 1.600 cavalos e 200 escravos. Conta-nos, ainda o padre Cláudio Melo, que os jesuítas retornaram ao Piauí 200 anos depois, em 1960, quando assumiram a administração do Colégio Diocesano. O autor demonstra profundo conhecimento da história do Piauí, e nos cita, ao final, excelentes dicas de fontes de pesquisa.
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