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Continuar lendoBEBA DA MINHA FONTE
Publicado em: 05/07/2019 - Visto: 1057 vezes
Resistiram ao tempo muitas histórias contadas sobre Simplício Dias da Silva, um parnaibano que se firmou no final do século XVIII e princípio do século XIX como um senhor de respeito e de riqueza inigualável, herdada de seu pai Domingos Dias da Silva. Muito se escreveu sobre esse ilustre nome da antiga Vila de São João da Parnahyba, entre matérias jornalísticas, trabalhos acadêmicos, literatura romanesca e lendas contadas pela boca do povo e transformadkas em escritos recheados de sensacionalismo. Dentre os muitos escravos que possuiu - o pai de Simplício foi senhor de 1800 escravos - existiu um, que montou uma orquestra e conseguiu sobreviver por muitos anos, levando a boa música aos eventos pitorescos que se realizavam na Casa Grande. Essa é a sua história, cujo desfecho levou à morte de Carolina Thomazia, filha de Simplício, que até o momento se supunha ter sido assassinada por um de seus escravos. Mas a história não foi bem assim...
Há muitos e muitos anos, existiu na Vila de São João da Parnahyba um escravo que se chamava Anselmo. Pertencia a Simplício Dias da Silva e tinha uma função pouco comum à sua condição: era músico. Não um músico como aqueles estudiosos de partituras, criados por toda a vida em escolas europeias, ou que tenham adquirido qualquer experiência na vida noturna de Luanda, mas um músico autodidata, que desde cedo se apegou ao dom artístico que o fez crescer por sua própria conta... E risco! As festas costumavam atrair pessoas de outras regiões afastadas de sua aldeia, quando Anselmo animava com seu kakoxi as noites no terreiro. Sem que notassem, por ser mesmo difícil notar estranhos em meio a tantos curiosos, havia sempre alguém infiltrado na animação, levado por amigos ou parentes, para observar a fragilidade local e repassar informações sobre o que via.
Resistiram ao tempo muitas histórias contadas sobre Simplício Dias da Silva, um...
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